Petit olhou mais uma vez a bola de couro que o Taverneiro havia trazido. Suspirou e pegou uma bolinha na mão. Não sei jogar esse tal de futebol, Marvin... murmurou. O cão levantou levemente a cabeça e deitou novamente perto da lareira, como se concordasse. Petit olhou o grande relógio da Taverna. Assim que batesse 15h00 e a correria tivesse passado, Sazarg e o Taverneiro o levariam para fora para jogar. Faltavam 30 minutos. Resignado pegou um paninho e começou a limpar suas bolas de gude enquanto esperava.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Bolas de Gude e de Capotão
Petit Enfant contou as bolinhas de gude novamente. Uma a uma. O passatempo do menino fazia Clara rir. Como se diverte com coisas tão simples? Bolinhas verdes, azuis, âmbar. Um pequeno tesouro. Petit havia pensado em enterrá-las, mas desistiu com medo que alguém as achasse. Ao invés disso, pediu a Ampaz uma caixa, e o ferreiro surdo havia forjado uma num metal bem levezinho, que Wolf forrou. Assim eles não vão ficar chacoteando aí dentro, disse, quando entregaram a caixa ao menino.
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